
Quem faz, ou já fez, cursinho sabe: trata-se do(s) ano(s) mais complicado(s), confuso(s), chato(s), triste(s), nervoso(s) e ao mesmo tempo divertido(s) de toda a sua vida. Um ano de passagem, de transição da rotina de estudante escolar para estudante universitário, e como qualquer coisa no mundo, o cursinho tem o seus lados bons e seus lados ruins.
O lado bom de fazer um ano de cursinho é que você percebe que não aprendeu nada na escola. Pois no cursinho os professores são diferentes, mais amigos do que propriamente professores, sem aquela rigidez, aquela disciplina toda que a "tia" da pré escola e do ensino médio impunha sobre os pupilos. Os professores do cursinho, além de ótimos educadores com uma filosofia de ensino espetacular, são engraçados e divertidos a ponto de você, vagabundo e ociosamente sedentário por natureza, tenha vontade de assistir às aulas, que algumas vezes parecem até apresentações de stand-up comedy com um fundo educacional.
Mas tem o seu lado ruim, e bota ruim nisso! Depois de passados aproximadamente 3; 4 meses o bicho começa a pegar.
Quer dizer, a paciência começa a se esgotar, afinal a rotina de estudos diários é massante e o stress, as cobranças e todos aqueles clichês de vestibulando aparecem à tona de acordo com o aproximar das datas das provas. O estudante começa a entrar em uma paranóia absurda: "será que eu vou passar?", "Não quero fazer mais um ano de cursinho!", "se eu ficar mais um ano nesse inferno eu me mato", "será que eu estudei o suficiente?", será? Será?! A bola de neve vai crescendo, a pressão vai aumentando, a cabeça já não suporta mais tanta informação, tanta cobrança, e a bola de neve vai crescendo até virar um monstro horripilante que te ataca bem na hora da prova. Trata-se simplesmente de um ano contraditório, não há ação sensata, quer dizer, não se deve ficar nervoso, mas justamente pelo fato de não poder estar nervoso a pessoa já fica nervosa. Quer algo mais contraditório que isso? É bom não querer.
E não adianta mesmo, uns ficam enclausurados o ano todo, outros saem para espairecer um pouco para não ficarem cansados demais. Mas na verdade mesmo o que conta é estar tranquilo na hora da prova, (e estudar, logicamente) senão: Sinto muito, te vejo ano que vem no cursinho.
É um ano complicado onde sua vida social muda, você se sente culpado em sair todos os fins de semana, virar noites e noites bebendo e curtindo a vida à vontade enquanto seus concorrentes estudam por você. E está aí outro fator que só faz crescer a paranóia.
Os namoros ficam abalados, assim como as amizades, você não tem tempo para mais nada, seus amigos, que antes eram os mais próximos, começam a se tornar os mais distantes. Enfim, é como se fosse realmente o seu recomeço, o ano Zero, como se na faculdade começasse tudo de novo, novos amigos, novos amores, nova vida e para isso é necessário certo sacrifício, um ano de trabalho duro e intenso, afinal, quanto mais você se empenhar menos tempo irá demorar essa tal Fase de transição.
O lado bom de fazer um ano de cursinho é que você percebe que não aprendeu nada na escola. Pois no cursinho os professores são diferentes, mais amigos do que propriamente professores, sem aquela rigidez, aquela disciplina toda que a "tia" da pré escola e do ensino médio impunha sobre os pupilos. Os professores do cursinho, além de ótimos educadores com uma filosofia de ensino espetacular, são engraçados e divertidos a ponto de você, vagabundo e ociosamente sedentário por natureza, tenha vontade de assistir às aulas, que algumas vezes parecem até apresentações de stand-up comedy com um fundo educacional.
Mas tem o seu lado ruim, e bota ruim nisso! Depois de passados aproximadamente 3; 4 meses o bicho começa a pegar.
Quer dizer, a paciência começa a se esgotar, afinal a rotina de estudos diários é massante e o stress, as cobranças e todos aqueles clichês de vestibulando aparecem à tona de acordo com o aproximar das datas das provas. O estudante começa a entrar em uma paranóia absurda: "será que eu vou passar?", "Não quero fazer mais um ano de cursinho!", "se eu ficar mais um ano nesse inferno eu me mato", "será que eu estudei o suficiente?", será? Será?! A bola de neve vai crescendo, a pressão vai aumentando, a cabeça já não suporta mais tanta informação, tanta cobrança, e a bola de neve vai crescendo até virar um monstro horripilante que te ataca bem na hora da prova. Trata-se simplesmente de um ano contraditório, não há ação sensata, quer dizer, não se deve ficar nervoso, mas justamente pelo fato de não poder estar nervoso a pessoa já fica nervosa. Quer algo mais contraditório que isso? É bom não querer.
E não adianta mesmo, uns ficam enclausurados o ano todo, outros saem para espairecer um pouco para não ficarem cansados demais. Mas na verdade mesmo o que conta é estar tranquilo na hora da prova, (e estudar, logicamente) senão: Sinto muito, te vejo ano que vem no cursinho.
É um ano complicado onde sua vida social muda, você se sente culpado em sair todos os fins de semana, virar noites e noites bebendo e curtindo a vida à vontade enquanto seus concorrentes estudam por você. E está aí outro fator que só faz crescer a paranóia.
Os namoros ficam abalados, assim como as amizades, você não tem tempo para mais nada, seus amigos, que antes eram os mais próximos, começam a se tornar os mais distantes. Enfim, é como se fosse realmente o seu recomeço, o ano Zero, como se na faculdade começasse tudo de novo, novos amigos, novos amores, nova vida e para isso é necessário certo sacrifício, um ano de trabalho duro e intenso, afinal, quanto mais você se empenhar menos tempo irá demorar essa tal Fase de transição.
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